segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Bom dia, caros alunos!
Postem, neste espaço, como comentário, a compreensão da leitura feita por vocês da apostila. Renferenciem o tópico e as páginas lidas.
Bom trabalho!

16 comentários:

  1. FRADE, Isabel Cristina A. da Silva. Alfabetização digital: problematização do conceito e possíveis relações com a pedagogia e com aprendizagem inicial do sistema da escrita. In: COSCARELLI, Carla; RIBEIRO, Ana Elisa. Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Ceale; Autêntica, 2005, p. 73-76

    Tecnologias digitais: o domínio de novos gestos na alfabetização

    Muito se tem discutido sobre as questões de alfabetização e letramento digital. O mundo atual requer mais do que o simples conhecimento de noções acerca da importância que as novas tecnologias têm.
    Assim como ocorre no processo de alfabetização e letramento escolar, as tecnologias digitais também requerem esse processo. O chamado analfabetismo digital está relacionado à falta de domínio dos códigos que permitem acessar a máquina e manuseá-la; já o letramento digital, neste caso, está relacionado às condições necessárias para que determinado indivíduo faça uso das tecnologias em situações reais a fim de interagir com o mundo, à necessidade que ele tem de dominar um conjunto de informações, habilidades para realizar essa comunicação.
    Apesar de exigências cada vez maiores no campo do saber tecnológico, muitos professores não dispõem desse acesso, talvez porque não acompanharam essa evolução ou porque não lhes foi garantido uma formação voltada para esse fim. No entanto, o professor deve ser orientador nesses processos.
    Seria interessante, no letramento com crianças, o uso dessas novas tecnologias como um incentivo a mais para a busca do conhecimento do código linguístico, uma vez que se faz necessário o domínio deste para se estabelecer comunicação entre os seres.
    Outro ponto que vale ser ressaltado é a necessidade do exercício pedagógico ocorrer em simultaneidade com a aprendizagem do letramento digital, possibilitando a interação da criança à tecnologia digital com a questão de ensino-aprendizagem.

    Alunas: Ana Maria Carvalho, Miralda Rodrigues e Odicéa Sacramento.

    ResponderExcluir
  2. Livro Letramento Digital (Coscarelli&Ribeiro, 2005:90 a 97). Compressão da leitura. Alunas: Aline Ribeiro, Ângela Leal e Elizete Farias.

    A essência de todo o processo educacional está nos alunos e nas suas relações com o conhecimento, que deve ser mediado e aprimorado pelos recursos tecnológicos. Isso porque, na sociedade da informação e do avanço tecnológico e científico, a tecnologia está inerente à educação. Desse modo, ela não deve ser tratada de maneira isolada, tal como mais um componente curricular. Mas sim, tratada de forma transversal, passando por todos os componentes curriculares, tendo como premissa ensinar em preparação para o futuro. Ou seja, atuar de forma eficaz no ensino/aprendizagem hoje para se vencer todos os obstáculos que nos levam a vida futura, que está cada vez mais exigente, principalmente, no que se refere à vida profissional, ao cobrar competências. É necessário que se saiba lidar, pesquisar, discutir, intercambiar, assimilar, criticar, explorar e desenvolver informações.
    "No bosque da tecnologia, a educação deve garantir o resgate da identidade e da auto-estima do homem, convertendo-se num instrumento de libertação". Pois é comum, atualmente, a tecnologia "desindividualizar" o homem, deixando-os em um plano comum. Transformando-os em códigos ou sequências. Neste sentido, deve-se atenuar para que ao fazermos uso da tecnologia, como instrumento de ensino/aprendizagem, não despersonalizarmos ou homogenizarmos os alunos, pois a tecnologia só é válida se for subordina ao homem.
    Deve-se fazer dela uma aliada frente ao desafio de se Educar na atualidade, sem desconsiderar, assim, as potencialidades de cada indivíduo. Pois o ser racional, emocional e sensitivo é o ser humano, e não a máquina. O homem é o autor de toda essa parafernália tecnológica; ela é a sua criatura; portanto cabe somente a ele assumir o controle de suas ações e obras, que devem sempre estar em função do ser humano, e não da máquina!!!

    ResponderExcluir
  3. SOUZA, Renato Rocha. Contribuição das teorias pedagógicas de aprendizagem na transição do presencial para o virtual. In: COSCARELLI, Carla; RIBEIRO, Ana Elisa (orgs). Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Ceale; Autêntica, 2005, p. 114-122.
    Alunas: Eliane de Sousa Pereira, Joyce Carvalho e Melinalda da Costa Silva.

    Construção e significado (p. 114-118)
    A construção – do contexto comum, das tarefas colaborativas, dos rumos e interesses e, enfim, do próprio conhecimento do aprendiz – é inerente ao espaço de socialização e de aprendizado colaborativo. O significado surge a partir do momento em que são contextualizadas as contribuições e situações que o aluno vivencia.
    Segundo a Teoria dos Subsunçores de Ausubel - que diz respeito a como indivíduos apreendem grandes quantidades de informação no ambiente escolar – o fator individual mais importante de influência sobre a aprendizagem é o que o estudante já sabe.
    A teoria de Jerome Bruner se assemelha à Teoria dos Subsunçores de Ausubel por defender que o aprendizado é um processo ativo, no qual os aprendizes constroem novas ideias ou novos conceitos baseados em seus conhecimentos atuais ou prévios, no entanto, o teórico vai além ao propor aspectos maiores para o processo de ensino: a predisposição para aprender; a forma como um corpo de conhecimentos pode ser estruturado, de forma que possa ser mais facilmente recebido pelos aprendizes; as sequências mais efetivas nas quais apresentar material; a natureza e o ritmo de recompensas e punições.

    Uma síntese das teorias e a aplicabilidade na práxis (p. 118-120)
    Nas teorias de Vygotsky e Bandura, podemos destacar a importância do meio como incomparável provedor de situações de encontros sociais, caracterizados pela diversidade, que promovem o aprendizado e a modelagem comportamental.
    De Bruner e Ausubel, destacamos a importância auferida aos conhecimentos prévios e ao processo de construção ativa dos conhecimentos por parte do aprendiz.
    Lave e Rogers fornecem elementos para uma compreensão nítida da conexão entre o aprendizado e o contexto em que este se dá.
    Podemos ainda citar Jean Piaget, com a Epistesmologia Genética, que fala dos processos de adaptação e assimilação ao meio.

    Conclusões (p.120-122)
    A impressão que resiste é a de que não é necessária uma nova pedagogia para trabalharmos o aprendizado em ambientes de comunicação mediada por computador, precisamos sim, reconhecer a validade das dinâmicas e de novas estratégias aplicadas aos ambientes virtuais, para maximizar os benefícios potenciais que se afiguram. Nesse contexto, esses recursos tecnológicos são uma grande promessa, além de uma tendência para criação de novas formas de ensinar e também para o auxílio ao aprendizado, principalmente em modalidade de ensino à distância, mas indispensavelmente também em modalidades presenciais. A descoberta de novas estratégias específicas é o campo em que devem se concentrar as pesquisas na área.

    ResponderExcluir
  4. Livro Letramento Digital (Coscarelli&Ribeiro, 2005).
    Pedagogia escolar da alfabetização e uso de diferentes tecnologias para escrever/inscrever (p. 68-73)
    Qual a contribuição da tecnologia para o processo educacional relacionada à alfabetização?
    Antes da tecnologia, o processo de alfabetização da escrita ocidental se preocupava em ensinar os alunos a aprenderem as grafias e que sons elas produziam. Ou seja, os professores consideravam a alfabetização como um traçado de letras, onde os alunos precisavam dominar uma escrita contínua, típica da cultura do manuscrito. Eles se preocupavam com o sistema alfabético e ortográfico da escrita.
    O primeiro recurso tecnológico utilizado para a escrita foi a máquina de escrever. E agora existe um recurso mais eficiente o “computador”. Com ele é possível avaliar e ampliar as possibilidades de aquisição da leitura e da escrita. Sendo que as letras estão à disposição do aluno, basta tocá-las e a letra aparecerá na tela do computador. Ao contrário da máquina de escrever, quando se digita no computador temos a possibilidade de apagar algo quando erramos. Já na máquina, se fosse cometido algum erro não tinha como apagar, ou seja, era preciso digitar tudo de novo.
    Para alguns professores, alfabetizar com o uso do computador não é suficiente para substituir a estrutura manuscrita, pois para eles o importante mesmo é ensinar os alunos a escreverem de maneira natural, ou seja, pegando o lápis para escrever, e só assim que se tornará possível relacionar a grafia e sua representação sonora. Realmente o computador jamais irá substituir o lápis. Esse método tecnológico é importante, mas não é o único e o mais importante. O computador não é a única maneira de ensinar à escrita, ele é apenas um recurso.
    Enfim, a escrita já existe há muito tempo. E a partir do momento que as tecnologias vão avançando, as escolas também precisam acompanhar esse ritmo.
    Alunas: Deiseane Martins, Jéssica Sena e Renata Barreiros

    ResponderExcluir
  5. ZUMPANO, Antônio. A angústia da interface. In: COSCARELLI, Carla; RIBEIRO, Ana Elisa. Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Ceale; Autêntica, 2005, p. 99-104.
    No capítulo 6, o autor relata sobre as interfaces que viabilizam a interlocução entre o homem e os aparelhos tecnológicos. Algumas pessoas sentem-se reprimidas mediante ao grande avanço tecnológico, se angustiam a cada vez que presenciam um aparelho digital em lugar de um ser humano. Nessa perspectiva, vale ressaltar que, a rede digital é um “forte elemento”, que cada vez mais torna-se indispensável para a vida social, sendo assim todos temos que nos atualizar e adaptar com essas novas mudanças.
    Assim como muitos outros veículos de comunicação a seu tempo foram de suma importância para o processo de interlocução, hoje, a internet é um dos principais veículos, por meio do qual as pessoas comunicam-se de forma rápida e eficaz rompendo com os espaços geográficos. Em suma, podemos concluir que a internet está presente cotidianamente presente no ato de ler, escrever, fazer compras, pesquisar, em fim, faz parte da vida.

    Alunas: Edilma, Lídia, Rosana e Roseane.

    ResponderExcluir
  6. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  7. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  8. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  9. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  10. SOUZA. Renato R. Contribuições das teorias pedagógicas de aprendizagem na transição do presencial para o virtual. In: COSCARELI. Carla & RIBEIRO Ana Elisa (Orgs.). Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Cap.7. Belo Horizonte: Ceale; Autêntica, 2005, p. 105-114.
    Alunas: Dyellem Silva e Leida Saraiva
    Com o surgimento e os avanços da tecnologia, surgiu um novo modelo de interação com as ideias nascidas na coletividade, este, por meio de hipertextos estabelecidos em novos suportes informáticos que servem de mediação, ou seja, surge um polo não mais baseado na oralidade ou na escrita e na imprensa e, sim, nas chamadas comunidades virtuais o qual facilita a aprendizagem por meio da interação com outras pessoas. Para tanto, faz-se necessário relacionar o aprendizado aos aspectos de socialização e colaboração, meio e contexto, além de construção e significado, baseando-se nas teorias de Vigotsky (Teoria do Aprendizado Social), Bandura (Teoria do Desenvolvimento Social), Carl Rogers (Teoria do Aprendizado Experimental) e Lave (Teoria do aprendizado Situacional). Através das comunidades virtuais pode-se interagir socialmente e isto irá desenvolver a cognição, favorecendo uma aprendizagem voltada para o contexto social, valorizando o conhecimento empírico, resignificando as práticas sociais e refletindo o dialogo com o outro afim de se estabelecer a interação social.

    ResponderExcluir
  11. Comentário pg 64 a 68
    Nas paginas citadas acima a autora discute sobre as evoluções que ocorreram nos materiais utilizados na escrita da escola, seus desdobramentos na cultura escrita e suas consequências nas práticas de aprendizagem. Percebe-se como esses instrumentos utilizados na leitura e escrita na sala de aula como: pena, caneta tinteiro, quadro de areia, quadro negro, papel e etc influenciaram e influenciam os modos de ensino e aprendizagem no meio escolar. Um exemplo disso foi as facilidades que o lápis grafite e a popularização do papel trouxe para o ensino. essas invenções foram determinantes para um modo de ensino mais estruturado e permanente. Desse modo cada evolução nos instrumentos usados para a leitura e escrita revelou a possibilidade de mudanças na práticas de aprendizagem e na relação da escrita com a sociedade.
    By: Gleice, Enielen, Graciane e Rosana

    ResponderExcluir
  12. Letramento digital: Aspectos sociais e possibilidades pedagógicas

    O oral, a imagem e o escrito

    Neste tópico, a autora ressalta a importância de se trabalhar a alfabetização e o letramento a partir do meio digital, mais especificamente o computador. Ela faz uma abordagem sobre o modelo tradicional de ensinar a ler e escrever nas escolas, feitas por meio de leituras dirigidas e decodificação dos códigos, sendo que dessa forma trabalhar a escrita relacionando-a com a oralidade torna-se uma tarefa difícil e cansativa. No entanto, ao utilizar o computador como recurso multimídia têm-se diferentes recursos que podem ser trabalhados em consonância, em prol da alfabetização e o letramento. Esses recursos são a utilização da simultaneidade de linguagens como a oralidade, a escrita e a imagem fixa em movimento, em que o aluno será estimulado a aprender não somente de uma única maneira, tornando assim a aprendizagem mãos significativa, pois partirá de atividades que envolvem leitura e escrita, de forma bem interativa.

    Eliete Chaves, Fernanda Nonato Jacely André e Maryellen Moraes

    ResponderExcluir
  13. Dia do Professor e da Professora

    Se parássemos pra pensar
    o quanto vale um professor
    nós daríamos bem mais valor
    á essa profissão de ensinar.

    Pois independente de seu salário
    nos ensina com muita dedicação
    ajudando toda nossa população
    com esse seu trabalho diário.

    E não haveria nenhum doutor
    se no início de sua carreira
    não tivesse tido uma carteira
    e principalmente um professor.

    A esse grande profissional
    demonstramos a nossa gratidão
    reconhecendo que sua profissão
    é importante e fundamental.

    Enfim, somos todos gratos
    por tudo
    e agora, em uma só voz,
    diremos: Professora...muito Obrigada.

    Parabéns para todos nós!!!!

    ResponderExcluir
  14. Alfabetização digital: problematização do conceito e possíveis relações com a pedagogia e com aprendizagem inicial do sistema de escrita - Páginas 59 à 64

    Introduz a discussão sobre a alfabetização digital mostrando de maneira sucinta o que seria tal alfabetização, e traz algumas das quais seriam as relações da mesma com a pedagogia. Ou seja, traz uma visão geral do que vai tratar o artigo.
    Coloca como foco a discussão sobre a alfabetização digital equiparando-a com a alfabetização trabalhada desde os princípios, colocando que assim como tal alfabetização foi e ainda é complicada assim será a alfabetização digital. Esta que pode ser ainda mais difícil de ser implantada, pois além de depender da conscientização da população ainda tem o fator econômico que influencia significativamente.
    Além disso, a autora se concentra em conceituar alfabetização e letramento, com o intuito de relacioná-los com os mesmos termos do campo digital, e discute se é viável aplicá-los também em outros sentidos, como o aprendizado de outras linguagens, como a audiovisual.
    Enfim, a discussão inicial se dá em saber ao certo o que é alfabetização e letramento para então poder inserir esses termos no espaço digital, buscando alternativas para um novo método de ensino-aprendizagem.

    ResponderExcluir
  15. O lugar das interações no bosque da educação e das novas tecnologias:
    O texto coloca em evidência a necessidade de refletir sobre a interação do homem e a máquina, ou seja, a interação dos sistemas informáticos com a atualização por meio do que já existe. A máquina tenta fazer com que o homem reveja, mude sua postura e se eduque, pois o homem precisa da tecnologia para se completar, buscando novas formas de trabalho para seu desenvolvimento. O ser humano não foi alfabetizado para as leituras tecnológicas, sendo essa uma causa da exclusão digital na sociedade. Pois, a os instrumentos tecnológicos trazem  um diferencial no processo de formação do aluno. 
    Muito tem se falado a respeito das novas tecnologias em conjunto com a educação, pois, grande parte de professores e educadores que não estavam acostumados a usar tais tecnologias, hoje tem que aprimorar seus conhecimentos a respeito deste assunto. Tudo isso acontece devido as grandes mudanças que ocorrem em nosso meio e os jovens estão sempre à frente no que diz respeito a essa nova era.
    Essa tecnologia provoca diferentes reações naqueles que a utilizam já que é algo novo, e o professor precisa usar essa metodologia a seu favor tornando assim suas aulas mais dinâmicas e atrativas e a tecnologia pode contribuir muito para que isso aconteça. Ela faz com que o aluno interaja com o texto e consequentemente seu aprendizado será maior.
    Como educadores e professores não podemos excluir esta questão da sala de aula, ou seja, temos que cada vez mais pesquisar e explorar este vasto mundo que está sempre se renovando, com intuito de não “ficarmos para trás” quanto ao uso dessas novas tecnologias, temos que trazer tudo o que está ao nosso favor para dentro de sala de aula, mas sem nunca esquecer de onde viemos, ou seja, do lápis e papel, para que nossos alunos não fiquem habituados somente a esses novos costumes, outro fator importante é contato social, ou seja, trabalhos em equipe, aulas expositivas, entre outros, são muito importantes para que eles nunca percam o gosto pelo real.

    ResponderExcluir
  16. RIBEIRO, José Otacílio. Educação e novas tecnologias: um olhar para além da técnica In: COSCARELI. Carla & RIBEIRO Ana Elisa (Orgs.). Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Cap.5. Belo Horizonte: Ceale; Autêntica, 2005, p. 84-87.


    Analisando Ribeiro (2005) percebe-se que a tecnologia e o uso dos instrumentos que a norteiam que torna o ser humano cada vez mais dependente, implicando também em sua sobrevivência.Esta dependência faz com que a individualidade cresça cada vez mais implicando no esquecimento do pensamento coletivo e interativo, dando lugar a tecnologia. Moraes (1997) afirma entre outras coisas que a tecnologia necessita de uma adaptação, cooperação, parcerias e apoio mútuo, ou seja diferentemente do que a tecnologia tratada de forma errônea pode afetar no meio social.Assim associando educação e tecnologia na busca de novas formas de dinamizar o processo de ensino/aprendizagem é que Freire (1980) propõe um movimento de conscientização que redunda na atitude crítica dos homens diante dos novos bosques da educação e da educação e da tecnologia.
    Discentes: Adryanne Lobato,Amanda Xavier e Laurineide Silva.

    ResponderExcluir